Hábitos infelizes

Usar palavrões.
Comentar desfavoravelmente a situação de qualquer pessoa.
Estender boatos e entretecer conversações negativas.
Falar aos gritos.
Rir descontroladamente.
Aplicar franqueza impiedosa a pretexto de honorificar a verdade.
Escavar o passado alheio,prejudicando ou ferindo os outros.
Comparar comunidades e pessoas, espalhando pessimismo e desprestígio.
Fugir da limpeza.
Queixar-se, por sistema, a propósito de tudo e de todos.
Ignorar conveniências e direitos alheios.
Fixar intencionalmente defeitos e cicatrizes do próximo.
Irritar-se por bagatelas.
Indagar de situações e ligações, cujo sentido não possamos penetrar.
Desrespeitar as pessoas com perguntas desnecessárias.
Zombar dos circunstantes ou chicotear os ausentes.
Desprestigiar compromissos e horários.
Viver sem método.
Agitar-se a todo instante, comprometendo o serviço alheio dificultando a execução dos deveres próprios.
Contar vantagens,sob a desculpa de ser melhor do que os demais.
Gastar mais do que dispõe.
Aguardar honrarias e privilégios.
Não querer sofrer.
Exigir o bem sem trabalho.
Não saber aguentar injúrias ou críticas.
Não procurar dominar-se, explodindo nos menores contratempos.
Desacreditar serviços e instituições.
Fugir de estudar.
Deixar sempre para amanhã a obrigação que se pode cumprir hoje.
Dramatizar doenças e dissabores.
Discutir sem racionar.
Reclamar dos outros aquilo que nós próprios ainda não conseguimos fazer.
Pedir apoio sem dar cooperação.
Condenar os que não possam pensar por nossa cabeça.
Aceitar deveres e larga-los sem consideração nos ombros alheios.
Analisar os problemas sexuais seja de quem seja.
Deitar conhecimentos fora de lugar e condições,pelo prazer de exibir cultura e competência.
Abraço,
Alba
Até segunda-feira!
22 de setembro de 2017 @ 23:12
linda
23 de janeiro de 2018 @ 14:07
Cristina!
Muita luz e paz para você!